Intocáveis e E Agora, Vamos Aonde ? são grande filme do tempo Contemporâneo.
“E Agora, Aonde Vamos?”
O drama sobre conflitos políticos no Líbano descreve uma trajetória notável em festivais desde a exibição na mostra Um Certo Olhar, de Cannes. Em Toronto e San Sebastian, venceu o prêmio de público. O roteiro mereceu troféu em Londres. A diretora, que estará em São Paulo para a abertura do Varilux, narra um conto de resistência sobre um grupo de mulheres que, assustadas com as brigas religiosas de uma vila vizinha, tentam impedir a chegada da crise à aldeia onde vivem.
O drama sobre conflitos políticos no Líbano descreve uma trajetória notável em festivais desde a exibição na mostra Um Certo Olhar, de Cannes. Em Toronto e San Sebastian, venceu o prêmio de público. O roteiro mereceu troféu em Londres. A diretora, que estará em São Paulo para a abertura do Varilux, narra um conto de resistência sobre um grupo de mulheres que, assustadas com as brigas religiosas de uma vila vizinha, tentam impedir a chegada da crise à aldeia onde vivem.
Fenômeno de bilheteria do cinema francês, a comédia atraiu mais de 20 milhões de espectadores às salas do país. A dupla de diretores se inspira no livro autobiográfico de Philippe Pozzo di Borgo, “Le Second Souffle”, para narrar o encontro entre personagens que pouco têm em comum: à procura de um auxiliar de enfermagem, o milionário tetraplégico Philippe (François Cluzet) conhece Driss (Omar Sy), um ex-presidiário sem formação alguma para assumir o posto de cuidador. Entre os dois, nasce uma amizade inesperada e forte.
“Polissia”
Um dos filmes mais elogiados da edição de 2011 do Festival de Cannes e vencedor do Prêmio de Júri, este drama dirigido pela atriz Maïwenn encena o cotidiano dos policiais de uma delegacia de proteção a crianças. O registro realista e a narrativa entrecortada remetem ao tom de séries televisivas como “The Wire” e ao formato da premiada fita “Entre os Muros da Escola”, de Laurent Cantet. O excesso de referências, contudo, não reduz o choque provocado por histórias de violência e desamparo, narradas sem sensacionalismo. No papel de uma fotógrafa, Maïwenn participa do elenco.
“A Vida Vai Melhorar”
No circuito de festivais, o cineasta ganhou prestígio com o tenso “Roberto Succo” (2001), selecionado para a competição de Cannes. No drama mais recente, exibido em Toronto, ele discute a crise econômica europeia ao mostrar um momento de mudança na vida de dois tipos comuns: Yann, um cozinheiro, e a garçonete Nadia arriscam tudo para comprar um restaurante. Sem uma reserva robusta de dinheiro, eles logo se descobrem presos a uma teia de dívidas. O personagem principal é interpretado por Guillaume Canet, ator em “Apenas uma Noite” e diretor de “Até a Eternidade”.
Titeuf”
O desenho animado é uma curiosidade divertida na programação da mostra. Nome popular na França, o cartunista suíço Zep (codinome de Philippe Chappuis) conquistou o público infantojuvenil (e também muitos adultos) com as aventuras bem-humoradas do menino Titeuf, de 10 anos. Com um quê de Bart Simpson, o personagem estreia no cinema com este longa-metragem. Na trama, ele investiga por que não foi convidado para a festa de aniversário da amiguinha Nadia.
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